Confiante, é a minha resposta.
Educar não é apenas ensinar a ler, escrever, fazer cálculos ou preparar o jovem cidadão para o exercício futuro de uma profissão, é resgatá-lo ou inseri-lo na vida social. O Educador precisa desenvolver habilidades de transmitir aos jovens educandos valores e atitudes sociais.
Como educadora, sinto-me desafiada, em muitos momentos a calar-me diante de tanta violência. Procuro refletir e buscar novas alternativas de aproximação e resgate de alguns jovens para o contexto educacional em que esteja inserido. Muitos jovens encontram-se perdidos na excessiva liberdade concedida pela família e/ou pelo ambiente da sociedade a que pertence (suas tribos, momento de rua, tráfico de drogas,...)é preciso resgatar este jovem cidadão apresentando-lhe novas oportunidades de integração social, despertando-o para o mundo de realizações pessoais com o reconhecimento do seu valor humano.
Embora, hajam tantos exemplos negativos imperando em nosso meio; os escãnda-los de corrupção, crimes bárbaros, unso indiscriminado de drogas, sexualidade exarcebada, violência generalizada, desemprego, desigualdade social extremada, podemos mudar a direção da nossa sociedade acreditando e investindo em nossos jovens.
Uma das formas de tornar nossa juventude mais efetiva e consciente da sua posição no desenvolvimento de uma sociedade com menos desigualdades sociais e econômicas é ser um educador capaz de valorizar cada passo dado pelo jovem em direção ao seu autoconhecimento potencializando suas habilidades pessoais.
O jovem precisa de incnetivos, de estímulos, de oportunidades, de reconhecimento de suas potencialidades, de exemplos, de transmissão de valores e atitudes sociais.
Enquanto educadora, acredito em nossos jovens, estou engajada na busca por novos elementos que possam habilitar-me a cada vez mais promover o resgate da nossa maior riqueza de desenvolvimento social "nossa juventude". O engajamento social de nosso jovens nos garantirá um futuro promissor. Nossa sociedade será mais justa, sem desigualdades relevantes, pois atingiremos com os nossos jovens o ranking de um país de primeiro mundo em um futuro não muito longínquo.
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