domingo, 29 de abril de 2012

GESTÃO ESTRATÉGICA DA TECNOLOGIA - VII

A seleção de uma estratégia específica para cada unidade funcional é importante para a maximização da produtividade de todos os recursos disponíveis, e deve ser feita visando desenvolver e ampliar as competências únicas e essenciais da corporação para que ela tenha vantagens competitivas sustentáveis.

            As estratégias a serem selecionadas para cada unidade funcional são:

·     Estratégias de Marketing: Dizem respeito ao estabelecimento de preços, à venda e à distribuição de produtos.

·     Estratégias Financeiras: Examinam as implicações financeiras de opções estratégicas no nível da corporação e identifica o melhor curso de ação financeira.

·     Estratégias de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D): Diz respeito à posição que a organização irá tomar com seus produtos no mercado: líder ou sucessora tecnológica.

·     Estratégias de Operação: Determina como e onde os produtos serão fabricados, o nível de integração vertical, a disposição de recursos físicos e o relacionamento com os fornecedores.

·     Estratégias de Recursos Humanos (RH): Procura encontrar o melhor encaixe entre pessoas e a organização determinando qual o perfil de funcionários e parceiros a serem almejados

·     Estratégias de Sistemas de Informação: Procura estabelecer a melhor forma de se utilizar a tecnologia da informação para oferecer vantagem competitiva às unidades de negócio e á própria corporação.
Lúcia Elizabeth/Adriana Ataídes

sábado, 21 de abril de 2012

GESTÃO ESTRATÉGICA DA TECNOLOGIA - VI

Como alcançar o sucesso diante de tantas transformações que ocorrem no ambiente de negócios? Como obter e manter uma vantagem competitiva em um ambiente extremamente dinâmico do qual as organizações fazem parte? São questões que os gestores estratégicos da tecnologia devem procurar respostas.
As organizações, ao longo do tempo, perceberam que escolher uma estratégia corporativa pode significar o elemento mais importante para garantia do seu sucesso e sobrevivência nos tempos atuais.
A estratégia corporativa representa a escolha de uma direção para organização como um todo. Os aspectos fundamentais de uma estratégia corporativa é a determinação de quais caminhos seguir: crescer, continuar, diversificar ou vencer.
Além da escolha de um destes caminhos, a estratégia corporativa inclui decisões relacionadas a dimensão de valor que pretendem se distinguir e direcionar todas as atividades da organização.
Uma organização ao passar por suas fases de evolução podem lidar com diferentes tipos de estratégias corporativas. Ao administrador de tecnologia é importante analisar os seguintes aspectos: Estratégia Corporativa Direcional (Crescimento, estabilidade e retração); Análise de Portifólio (Matriz BCG) e Corporate Parenting (Sucesso, desempenho e adequação).

Lúcia Elizabeth e Adriana Ataídes
2003

MOTIVAÇÃO - PARTE I



Conquistar algo requer determinação.

Quanto mais determinado você for, mais espetaculares serão suas conquistas.

Ainda assim, precisamos ser cuidadosos para não confundir determinação com teimosia.

Precisamos mesmo manter o foco, mas precisamos também estar abertos e receptivos às oportunidades que surgem em nosso caminho.

As oportunidades raramente surgem da maneira que esperamos.

O desafio de viver com sucesso é juntar as muitas oportunidades que surgem diariamente e dirigi-las aos objetivos que nós definimos.

Isso requer disciplina, confiança, fé, compromisso e equilíbrio.

Mergulhe fundo e aproveite.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

UM TEXTO ESPECIAL SEMANA SANTA

Jesus e a exaltação à Vida

Paiva Netto

A mensagem da Semana Santa não é a da ruína, mas de vitória. Vitória sobre a morte!

Em “O Drama Milenar do Cristo e do Anti-Cristo”, escreveu Huberto Rohden (1893-1981): “(...) o Cristo sempre ressuscita, mesmo de túmulos fechados, sigilados e guardados por Seus inimigos. É proibido ressuscitar — mas Ele sempre ressuscita... Os Seus verdadeiros amigos O encontram sempre glorioso, por toda a parte, em todos os tempos”.

Realmente, contra todas as perspectivas, vencendo dramas, lutas e guerras, o Celeste Taumaturgo a todo o momento ressurge nos corações de Boa Vontade. É o triunfo do Amor, que se manifesta das mais surpreendentes formas, dando continuidade à existência. Porque a Paixão de Jesus não canta a morte, mas exalta a vida, Vida Eterna.

Aí está. Onde há vida, diz o povo, há Esperança.

 LEVANTA E ANDA HUMANIDADE!

No Evangelho do Cristo, Mateus relata nos versículos de 1 a 8 do capítulo 9º, que “entrando Jesus num barco, passou para a outra banda do lago e foi para a Sua própria cidade”.

“E eis que Lhe trouxeram um paralítico deitado num leito”. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados.

“Mas alguns escribas diziam consigo: Este blasfema”.

“Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, perguntou: Por que cogitais o mal nos vossos corações”?

“Pois o que é mais fácil dizer: Estão perdoados os teus pecados, ou: Levanta-te e anda”?

“Ora, para que saibais que o Filho de Deus tem sobre a Terra autoridade para perdoar pecados — determinou ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”.

“E, levantando-se, partiu para sua casa”.

“Vendo isto, as multidões, possuídas de temor, glorificaram a Deus, que dera tal autoridade aos homens”.

Que cada criatura tenha a fé daqueles que carregaram até Jesus o paralítico, a ponto de comover o Divino Mestre, que então lhe ordenou: “— Surge et ambula!”.  — “Levanta e anda”, Humanidade!

Curioso este mundo!... Multidões consideram-se cristãs. Mas quando se fala a respeito do Evangelho, há quem exclame surpreso: “Hein?!”. A impressão que passa é que muitos jamais sequer abriram o Novo Testamento.

Eis o caso da Semana Santa: como gerações e gerações não se debruçaram do modo que deveriam sobre o Livro Sagrado, quando os povos alcançam períodos de transição semelhantes a este que vivemos, percebe-se em parte da mídia menor cuidado ao fato que marca a afirmação do Cristianismo desde os seus primeiros passos: a Ressurreição de Cristo Jesus!

Ademais, muita gente acostumou-se a guardar da Semana Santa a imagem da Crucificação (morte) de Jesus, embora o seu grande recado se encontre estampado na Ressurreição, que é Vida, e Vida perene.

O Evangelho não é um livro ocioso. Sua mensagem permeia Céu e Terra. É urgente que a divina pregação de Jesus realize, mesmo nos territórios em que ela fincou raízes, sua extraordinária missão: civilizar a civilização humana com a vivência do Novo Mandamento do Cristo: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Boa Nova segundo João, 13:34 e 35). É obra da paciência.

Já dizia o filósofo que a mais difícil fronteira a ser suplantada é a do cérebro humano, inclusive nas nações cristãs. Mas o ânimo e a vontade de avançar vêm do próprio Cristo, que atestou: “Eu venci o mundo!” (Evangelho consoante João, 16:33).


José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.

                                                                          paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com